A transição energética é um processo abrangente que busca uma mudança gradual para uma economia de baixo carbono. O processo envolve não apenas a geração de energia, mas também o consumo e a reutilização e a substituição de fontes poluentes por fontes renováveis.
Essa transição é importante para alcançar a sustentabilidade ambiental e social, e requer a integração de diversos setores da sociedade e da economia. Além disso, a transição energética envolve medidas como gestão de resíduos, eficiência energética e digitalização, visando reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover inovações sustentáveis.
No Brasil, a transição energética se mostra relevante devido à dependência histórica de fontes renováveis, como hidrelétricas. O país já possui um sistema energético renovável considerável, com metade da matriz proveniente de fontes renováveis em 2022. No entanto, ainda existem desafios, como a dependência de combustíveis fósseis no setor de transporte. A digitalização também desempenha um papel importante na transição energética no Brasil, permitindo a integração de sistemas de geração e distribuição de energia.
Globalmente, a transição energética tem sido discutida em acordos internacionais, como o Protocolo de Kyoto e o Acordo de Paris. Países como a Holanda, França e Estados Unidos estabeleceram metas ambiciosas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e promover o uso de fontes de energia limpa. Empresas desempenham um papel fundamental nesse processo, buscando soluções que aumentem a eficiência energética e substituam fontes não renováveis por alternativas mais limpas. A transição energética também está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente o ODS 7, que busca energia acessível e limpa para todos.
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