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Por um clima positivo

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Investimentos de R$ 89 Bilhões Impulsionarão Integração de Energia Limpa no Brasil

No âmbito do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma injeção massiva de recursos está prestes a revolucionar o setor de energia do Brasil. Com um investimento total de R$ 89 bilhões, o programa visa aprimorar significativamente a transmissão de energia em todo o país, abrindo caminho para um futuro mais sustentável e eficiente.

Do montante total, R$ 33 bilhões serão destinados às obras de transmissão em andamento, enquanto os restantes R$ 56 bilhões financiarão projetos que serão objeto de licitações programadas para os anos de 2023 e 2024.

O plano é ambicioso e inclui uma série de empreendimentos que não apenas melhorarão a infraestrutura de transmissão de energia, mas também facilitarão a integração de fontes limpas e renováveis na matriz elétrica do país. Uma das principais metas é a expansão das interconexões elétricas entre as regiões Norte/Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste, que fortalecerá a resiliência do sistema como um todo.

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, destacou a importância desses investimentos em um comunicado recente: “Com os investimentos do novo PAC, vamos aumentar a oferta de energia, com qualidade e segurança, escoando eletricidade gerada a partir de fontes limpas e renováveis. Será bom para o consumidor e também para gerar emprego e renda para os brasileiros.”

Uma das áreas que se beneficiará substancialmente desse plano é a Região Nordeste, que verá um aumento impressionante de até 70% na capacidade instalada de fontes de geração renováveis. Esse aumento não só contribuirá para a eficiência operacional do Sistema Interligado Nacional (SIN), mas também resultará em custos mais baixos para os usuários.

O ambicioso programa não só fortalecerá a rede de energia do Brasil, mas também reafirmará o compromisso do país com um futuro mais sustentável e amigável ao meio ambiente. Com a integração de mais fontes de energia limpa, o Brasil está mais bem posicionado para enfrentar os desafios energéticos globais, enquanto continua a impulsionar o crescimento econômico e a criação de empregos em todo o território nacional.

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