Para un estado de ánimo positivo

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Los CBIO superan la marca R$ de 8 mil millones en transacciones

O volume financeiro relacionado aos Créditos de Descarbonização (CBIOs) atingiu recentemente a impressionante marca de R$ 8 bilhões, graças à Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). Este marco foi alcançado com a emissão de 102,8 milhões de CBIOs, o que equivale a uma redução de 102,8 milhões de toneladas de CO2 equivalente na atmosfera.

Essa conquista é resultado de uma série de iniciativas implementadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para a criação do RenovaBio, um programa com o propósito de promover a expansão da produção e do uso de biocombustíveis na matriz energética do Brasil. Além disso, o programa visa cumprir os compromissos nacionais no âmbito do Acordo de Paris, reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção, comercialização e utilização de biocombustíveis, e tornar os biocombustíveis mais competitivos.

Os CBIOs são ativos ambientais emitidos por produtores de biocombustíveis em quantidade correspondente à eficiência da sua produção certificada e ao volume de biocombustível comercializado. Cada CBIO representa a redução de uma tonelada de gases de efeito estufa na atmosfera, resultante do uso de biocombustíveis em substituição aos combustíveis fósseis. O valor médio de cada CBIO foi de R$ 111,63.

Esses créditos são negociados na Bolsa de Valores brasileira (B3) pelos produtores de biocombustíveis e adquiridos pelas distribuidoras, que têm metas individuais a cumprir em relação à redução das emissões. Além disso, terceiros não obrigados também mostraram interesse na aquisição de CBIOs como um investimento ambientalmente responsável.

O RenovaBio, estabelecido pela Lei nº 13.576 de 2017, é uma parte fundamental da política energética do Brasil, contribuindo significativamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa relacionadas à produção, comercialização e uso de biocombustíveis. A alta adesão dos produtores de biocombustíveis, com mais de 300 deles atualmente certificados e aptos a emitirem CBIOs, também desempenhou um papel fundamental nesse marco significativo.

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