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Average Watt-Peak Price Drops R$ 0.26 in the Last Four Months

O watt-pico (Wp) é uma unidade de medida utilizada para quantificar a potência máxima de um sistema fotovoltaico em condições ideais de irradiação solar. Representando a capacidade de geração de energia de um painel solar, o preço médio do watt-pico é um indicador importante para avaliar a viabilidade econômica da energia solar. Com a recente queda de R$ 0,26 nos últimos quatro meses, torna-se mais acessível para os consumidores investirem em sistemas fotovoltaicos, impulsionando o crescimento da micro e minigeração distribuída no Brasil. Os dados foram fornecidos pela Solfácil.

De acordo com os relatórios mensais divulgados pela empresa, o custo médio do watt-pico (Wp) no Brasil apresentou uma redução significativa nos últimos meses. Os dados revelam que o preço médio caiu de R$ 4,13 em fevereiro para R$ 3,87 em maio, o que representa uma queda de 6,3% nesse período. Essa tendência de diminuição do custo do Wp é um indicativo positivo para o mercado brasileiro de energia solar, tornando a instalação de sistemas fotovoltaicos mais acessível e atraente para um número cada vez maior de consumidores. A redução nos preços contribui para o fortalecimento e expansão do setor de energia solar no país, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a adoção de fontes renováveis.

Essa redução no preço médio do Wp está tornando a energia solar cada vez mais acessível, permitindo que um número crescente de consumidores desfrute dos benefícios dessa fonte energética. Quanto mais baixo for o preço médio do Wp no mercado, mais viável se torna a instalação de sistemas fotovoltaicos.

A queda no preço médio do watt-pico tem impulsionado significativamente os investimentos no setor de micro e minigeração distribuída. Segundo a Solfácil, o volume de projetos instalados nessa modalidade atingiu cerca de R$ 12,5 bilhões nos primeiros cinco meses de 2023, evidenciando o crescente interesse e engajamento dos consumidores brasileiros na adoção de sistemas de geração de energia solar. Esses números refletem não apenas a busca por fontes mais sustentáveis, mas também o reconhecimento dos benefícios econômicos proporcionados pela geração distribuída, impulsionando o desenvolvimento do setor fotovoltaico no país.

A modalidade de geração distribuída tem impulsionado a instalação de usinas solares em todo o país. Atualmente, o Brasil conta com mais de 295 mil usinas solares instaladas nesse modelo, em que a geração de energia acontece próxima ao local de consumo. É interessante destacar que cerca de 42% dessas usinas possuem tamanhos entre 3 e 6 kWp, mostrando a adesão de consumidores residenciais e pequenos negócios a essa forma sustentável de geração de energia. Esses números refletem o crescimento contínuo da energia solar na matriz energética brasileira e o desejo de muitos em contribuir para um futuro mais limpo e sustentável. 

 

 

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