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PNH2 Boosts New Stage of Sustainable Development in Brazil

O Ministério de Minas e Energia do Brasil revelou hoje um marco importante na trajetória do país em direção a um desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável, por meio da implementação do hidrogênio de baixo carbono. Durante uma reunião expandida com líderes do setor privado, o Ministério de Minas e Energia apresentou o Plano de Trabalho Trienal (2023-2025) do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), enfatizando as notáveis vantagens competitivas do Brasil no campo da energia limpa. A ocasião, realizada nesta quarta-feira (16/8), também revelou que um investimento considerável de cerca de US$ 30 bilhões já está direcionado para projetos relacionados ao hidrogênio de baixo carbono no país.

O PNH2 traça uma série de metas ambiciosas, incluindo o estabelecimento de um marco regulatório nacional, o aumento dos investimentos em pesquisa e inovação para reduzir os custos associados e o aprimoramento do acesso a financiamento para projetos relacionados à produção de hidrogênio. O Brasil, com sua riqueza de recursos energéticos, estabilidade institucional e política, e compromisso com o desenvolvimento tecnológico, está posicionado de maneira vantajosa para liderar essa transformação.

A produção de hidrogênio de baixo carbono desempenha um papel crítico na redução das emissões de gases de efeito estufa, alinhando-se aos compromissos ambientais globais assumidos pelo Brasil. O Plano Trienal 2023-2025 visa consolidar o Brasil como o principal produtor de hidrogênio de baixo carbono na América Latina até 2035, priorizando a sustentabilidade e equilibrando o desenvolvimento econômico com benefícios sociais.

O Plano Trienal, que foi revelado durante o evento, foi o resultado de uma colaboração entre mais de 40 instituições governamentais e mais de 650 contribuições da sociedade através da Consulta Pública nº 147/2022. O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, destacou o potencial do Brasil para produzir até 1,8 gigatoneladas de hidrogênio por ano, consolidando-se como líder na produção de hidrogênio de baixo carbono e seus derivados.

“A jornada em direção a um futuro energético mais limpo e sustentável é um esforço coletivo. O programa é o resultado da colaboração entre diversos órgãos públicos e privados, instituições e associações relacionadas ao setor, evidenciando a amplitude da transformação em curso”, ressaltou Barral.

A reunião contou com a participação de órgãos públicos essenciais, incluindo a Casa Civil da Presidência da República, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, além da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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