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G7 Unites with IRENA in Call for Rapid Deployment of Renewables

Em uma reunião realizada em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, no dia 18 de abril de 2023, os líderes do G7 mostraram preocupação com o ritmo global da implantação de fontes de energia renovável, fazendo referência ao relatório mais recente do World Energy Transitions Outlook Preview 2023 da Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA, sigla em inglês para International Renewable Energy Agency). Este relatório alerta que é preciso fazer uma correção fundamental na transição energética para garantir que a meta de manter o aumento da temperatura global abaixo de 1,5 °C seja alcançada, conforme estabelecido no Acordo de Paris.

As metas estipuladas pelos Ministros do Clima, Energia e Meio Ambiente do G7 refletem as estimativas da IRENA para o grupo, exigindo a instalação de 150 GW de energia eólica offshore e 1 TW de energia solar fotovoltaica até 2030. Além disso, por meio do comunicado, a IRENA foi convidada a preparar análises sobre a inovação e a sustentabilidade da energia eólica offshore para orientar o trabalho do G7. A IRENA também está trabalhando com a Presidência do G7 para produzir um relatório sobre a produção sustentável e o comércio de hidrogênio em regiões remotas e em desenvolvimento.

O relatório ressalta que a comunidade global tem um prazo de 30 anos para realizar uma mudança completa no sistema energético mundial. Essa transformação profunda e sistemática requer uma abordagem estratégica que vá além da simples redução das emissões de carbono e se concentre em projetar um sistema energético que possa apoiar uma economia global resiliente e inclusiva. Essa mudança não pode se limitar às fronteiras nacionais ou à escolha de combustíveis, mas deve se concentrar nos requisitos do novo sistema energético e nas economias que ele sustentará. A urgência é alta e a ação precisa ser tomada agora para alcançar essa transformação fundamental.

Além disso, o G7 solicitou à IRENA, juntamente com o Conselho Consultivo para a Igualdade, a Ministerial de Energia Limpa (CEM) e a Agência Internacional de Energia (IEA), que trabalhem com os membros para monitorar o progresso na dos processos de mudança e implementação da expansão das energias limpas.

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